O que é Podcast?

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   Podcast é uma rádio digital com programação personalizada, específica. É um novo tipo de comunicação e mídia, com programas que podem variar de um minuto até mais de uma hora, dependendo do conteúdo. Inicialmente disponíveis apenas em formato de áudio, eles já evoluíram e hoje oferecem também a transmissão de fotos e inclusive vídeos, pela internet.
 

Os podcasts são arquivos de áudio (variam, dependendo da escolha do podcaster, e de suas disponibilidades técnicas, de formato: MP3, AAC/.M4A, OGG etc.) disponibilizados em sites através de feeds RSS, que são arquivos que utilizam uma tecnologia/linguagem especial que eliminam a necessidade do usuário acessar o site para obter seu conteúdo.

 

A leitura de arquivos RSS, e mais especificamente, feeds RSS de podcasts, pode ser feita por softwares chamados de agregadores, ou até mesmo, e simplesmente, o iTunes, da Apple, que foi um dos grandes responsáveis pela popularização de podcasts mundo afora, a partir da sua versão 4.9.
 

A grande diferença entre podcasting e rádios comuns é que nele cada usuário pode personalizar a sua programação. O novo meio permite que o ouvinte faça, escolha e ouça a programação, como e quando bem entender.

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Legislação específica para internet

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Não existe um crime sem lei anterior que o defina. Esse é um dos princípios da Constituição Federal. Como lidar então com as condutas criminosas na internet que não possem uma legislação específica? 
A impunidade acabou em abril deste ano com a  Lei 12.737/2012, que tipifica alguns delitos ocorridos no ambiente cibernético, como invasão de computadores, produção e disseminação de códigos maliciosos e a clonagem de cartões. A lei e os avanços que ela representa para a regulamentação da internet no país foram discutidas por muitos estudiosos e membros do CGI.
Conhecida popularmente como Lei Carolina Dieckmann, a lei 12.737 traz alterações no Código Penal Brasileiro, definindo certos crimes eletrônicos, como a falsificação de cartões de crédito e débito. “Essa legislação traz uma equiparação da clonagem de cartões à falsificação de documentos pessoais. Isso representa um avanço, porque antes havia uma grande dificuldade em criminalizar quem clona cartões e obtém dados, uma vez que só era possível incriminá-lo no momento em que realiza a fraude”, explicou o consultor de segurança da informação William Okuhara.

O tratamento de determinadas condutas na internet pelo Direito Penal é uma demanda antiga da sociedade, porque, sem uma tipificação dos delitos, as pessoas tinham que recorrer ao processo civil. No Direito Civil, se uma pessoa sofre uma lesão a seu direito, ela mesma deve se proteger, procurar um advogado, reunir provas e processar quem cometeu a lesão. No Direito Penal, essa pessoa passa a usufruir dos instrumentos do Estado, como a polícia, para se proteger.
Sem a legislação específica, o Estado não tinha como atuar. No Direito Civil, o reparo ao dano é possível por meio de analogias de crimes. Já no âmbito penal, isso não é possível.

Sobre a contribuição da legislação para o trabalho policial, já que a lei prevê a criação de delegacias especializadas nas polícias Civil e Federal. O cidadão poderá recorrer a essas delegacias para encontrar o amparo necessário para uma investigação e identificação de quem feriu o seu direito. Ao trazer o Estado junto à sociedade para garantir a segurança na internet, a lei garante também a liberdade plena daquelas pessoas que usam a rede como ferramenta de comunicação, integração e interação social.

 Logo, resta cristalino a relevância de propor mais segurança jurídica nesse meio para que a sociedade não seja alvo de condutas reprovativas, independente do meio em que ocorrem.

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Marco Civil da Internet

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O Marco Civil da Internet, determina os direitos e deveres de todos os brasileiros conectados – incluindo governos, empresas que fornecem conexão e as que são responsáveis por serviços de e-mail, sites, redes sociais etc.

DIREITOS


O Marco Civil considera a internet uma ferramenta fundamental para a liberdade de expressão e diz que ela deve ajudar o brasileiro a se comunicar e se manifestar como bem entender, nos termos da Constituição, "o acesso à internet é essencial ao exercício da cidadania". O internauta tem garantia de que sua vida privada não será violada, a qualidade da conexão estará em linha com o contratado e que seus dados só serão repassados a terceiros se ele aceitar - ou em casos judiciais.

NEUTRALIDADE

Um dos pontos essenciais do Marco Civil é o estabelecimento da neutralidade da rede. De toda forma, quer dizer que as operadoras estão proibidas de vender pacotes de internet pelo tipo de uso.

O governo até pode fazer essa discriminação, mas só em duas situações: se ela for indispensável para a prestação dos serviços; ou se serviços de emergência precisarem ser priorizados. Mesmo assim, o presidente que estiver no comando não tem como simplesmente mandar tirar internet de um lugar e botar no outro. Ele precisará consultar o CGI e a ANATEL.

GUARDA DE INFORMAÇÕES

Os provedores de internet e de serviços só serão obrigados a fornecer informações dos usuários se receberem ordem judicial. No caso dos registros de conexão, os dados precisam ser mantidos pelo menos por um ano, já os registros de acesso a aplicações têm um prazo menor: seis meses.

Qualquer empresa que opere no Brasil, mesmo sendo estrangeira, precisa respeitar a legislação do país e entregar informações requeridas pela Justiça. Caso contrário, enfrentará sanções entre advertência, multa de até 10% de seu faturamento, suspensão das atividades ou proibição de atuação.

RESPONSABILIZAÇÃO PELO CONTEÚDO



A empresa que fornece conexão nunca poderá ser responsabilizada pelo conteúdo postado por seus

Haverá um prazo para que o conteúdo considerado ofensivo saia de circulação, mas o juiz que cuidar do caso pode antecipar isso se houver “prova inequívoca”, levando em conta a repercussão e os danos que o material estiver causando à pessoa prejudicada.

OBRIGAÇÕES DO GOVERNO

O Governo em geral terá várias obrigações entre eles estabelecer “mecanismos de governança multi participativa, transparente, colaborativa e democrática, com a participação do governo, do setor empresarial, da sociedade civil e da comunidade acadêmica”.

Os governos serão obrigados a estimular a expansão e o uso da rede, ensinando as pessoas a mexer com a tecnologia para “reduzir as desigualdades” e “fomentar a produção e circulação de conteúdo nacional”.

Os serviços de governo eletrônico precisarão ser integrados para agilizar processos, inclusive com setores da sociedade, e a internet ainda será usada para “publicidade e disseminação de dados e informações públicos, de forma aberta e estruturada”.

Por fim, há ainda a preferência por tecnologias, padrões e formatos abertos e livres, e a de se estimular a implantação de centros de armazenamento, gerenciamento e disseminação de dados no Brasil, “promovendo a qualidade técnica, a inovação e a difusão das aplicações de internet, sem prejuízo à abertura, à neutralidade e à natureza participativa”.

clientes. Já quem oferece serviços como redes sociais, blogs, vídeos etc. corre o risco de ser culpado, caso não tire o material do ar depois de avisado judicialmente. Por exemplo: se a Justiça mandar o Google tirar um vídeo racista do YouTube e isso não for feito, o Google se torna responsável por aquele material.

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Política de privacidade do FACEBOOK

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O  que o Facebook sabe sobre você e quais informações ele tem total acesso:

 Informações que recebemos sobre você
 
Recebemos uma série de tipos diferentes de informações sobre você, incluindo:
Suas informações
Suas informações são as informações solicitadas quando você se inscreve no site, bem como as informações que você opta por compartilhar.
  • Informações de registro: Ao se cadastrar no Facebook, você é solicitado a fornecer informações como seu nome, endereço de e-mail, data de nascimento e gênero. Em alguns casos, você poderá cadastrar-se usando outras informações como o seu número de telefone.
  • Informações que você opta por compartilhar: Suas informações também incluem as informações que você opta por compartilhar no Facebook, como quando você publica uma atualização de status, carrega uma foto ou comenta sobre a história de um amigo.
Incluem também as informações que você opta por compartilhar quando se comunica conosco, por exemplo, quando você entra em contato conosco usando um endereço de e-mail, ou quando realiza uma ação, por exemplo, quando adiciona um amigo, curte uma página ou um site, adiciona um local à sua história, usa nossos importadores de contato ou
indica que está em um relacionamento.
Seu nome, fotos do perfil, fotos de capa, redes, nome de usuário e número de identificação de usuário são tratados como quaisquer informações que você opte por tornar pública.
Sua data de nascimento nos permite fazer coisas como exibir conteúdos e anúncios apropriados à sua idade.
Informações que outros compartilham sobre você
Recebemos informações sobre você de seus amigos e outras pessoas, como quando carregam suas informações de contato, publicam uma foto sua, marcam você em uma foto ou atualização de status, ou em um local, ou adicionam você a um grupo.
Quando as pessoas usam o Facebook, elas podem armazenar e compartilhar informações sobre você e outras pessoas, como quando carregam e gerenciam seus convites e contatos.
Outras informações que recebemos sobre você
Também recebemos outros tipos de informações sobre você:
  • Recebemos dados sobre você sempre que você usa ou executa o Facebook, como quando você olha a linha do tempo de outra pessoa, envia ou recebe mensagens, procura um amigo ou uma página, clica em, visualiza ou de alguma forma interage com as coisas, usa um aplicativo móvel do Facebook, compra Créditos do Facebook ou faz outras compras pelo Facebook.
  • Quando você publica algo como fotos ou vídeos no Facebook, podemos receber dados (ou metadados) adicionais relacionados, como hora, data e local em que a foto ou o vídeo foram gravados.
  • Recebemos dados do computador, do telefone celular ou outros dispositivos que você usa para instalar aplicativos do Facebook ou acessar o Facebook, incluindo quando diversos usuários conectam-se através do mesmo dispositivo. Isso pode incluir informações de rede e de comunicação, tais como seu endereço IP ou número do telefone celular e outras informações sobre coisas como seu serviço de Internet, sistema operacional, localização, o tipo (incluindo identificadores) de dispositivo ou navegador que você usa, ou as páginas que você visita. Por exemplo, podemos obter sua localização no GPS ou outras informações de localização para que possamos informar se algum de seus amigos está próximo de você ou podemos solicitar informações do dispositivo para melhorar a forma como nossos aplicativos funcionam no seu dispositivo.
  • Recebemos dados sempre que você visita um jogo, aplicativo ou site que usa a Plataforma do Facebook ou visita um site com um recurso do Facebook (como um plug-in social), às vezes através de cookies. Isso pode incluir a data e a hora que você visita o site; o endereço da Web ou URL em que você está; informações técnicas sobre o endereço IP, navegador e o sistema operacional usados; e, se estiver conectado ao Facebook, seu número de identificação de usuário.
  • Ocasionalmente, obtemos dados de nossos afiliados ou anunciantes parceiros, clientes e outras fontes que nos ajudam (ou os ajudam) a fornecer anúncios, entender a atividade on-line e tornar o Facebook melhor de forma geral. Por exemplo, um anunciante pode nos contar informações sobre você (como você respondeu a um anúncio no Facebook ou em outro site) para avaliar a efetividade e melhorar a qualidade dos anúncios.

O que isso indica? O Facebook parece estar mais interessado em tratar os seus dados do que a privacidade dos seus membros, já que os controles continuam confusos e numerosos. Se isso é bom ou ruim, não arrisco dizer ainda. O Facebook tem cometido vários erros no passado, mas aprendeu com vários deles. Então dou o benefício da dúvida. 

Saiba mais em:

Política de uso de dados do FACEBOOK 

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Termo de uso do GOOGLE

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Escolhi o GOOGLE por ser o buscador mais usado no mundo todo, também gosto de todos os serviços que são disponibilizados, além de ser uma mega empresa.
Porém quando o assunto é Termo de uso, o GOOGLE deixa a desejar, pois pode se apossar do que você faz/fez ou irá fazer, desde que você utilize alguma ferramenta do GOOGLE passa a se tornar tanto seu como deles também.
 Citação do TERMO DE USO do GOOGLE:

       *Quando você faz upload, submete, armazena, envia ou recebe conteúdo a nossos Serviços ou
por meio deles, você concede ao Google (e àqueles com quem trabalhamos) uma licença mundial para usar, hospedar, armazenar, reproduzir, modificar, criar obras derivadas (como aquelas resultantes de traduções, adaptações ou outras alterações que fazemos para que seu conteúdo funcione melhor com nossos Serviços), comunicar, publicar, executar e exibir publicamente e distribuir tal conteúdo. Os direitos que você concede nesta licença são para os fins restritos de operação, promoção e melhoria de nossos Serviços e de desenvolver novos Serviços. Essa licença perdura mesmo que você deixe de usar nossos Serviços (por exemplo, uma listagem de empresa que você adicionou ao Google Maps). Alguns Serviços podem oferecer-lhe modos de acessar e remover conteúdos que foram fornecidos para aquele Serviço. Além disso, em alguns de nossos Serviços, existem termos ou configurações que restringem o escopo de nosso uso do conteúdo enviado nesses Serviços. Certifique-se de que você tem os direitos necessários para nos conceder a licença de qualquer conteúdo que você enviar a nossos Serviços.*

Acredita-se que quando você aceita os termos de uso, tem que estar ciente de tudo, para depois não haver reclamações posteriores. Enfim, mesmo com termos de uso exorbitantes e ridículos, o GOOGLE ainda é a empresa favorita de muitos brasileiros.

Termo de uso / serviço do GOOGLE

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Transparência Pública

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É responsável por propor diretrizes, metodologias, mecanismos e procedimentos que vão incentivar a transparência nos órgãos do governo, prevenindo o mau uso dos recursos públicos e garantindo a eficiência da gestão e a moralidade.

O Conselho é formado por seis representantes do Poder Executivo indicados pelas Secretarias da Casa Civil, da Justiça e da Defesa da Cidadania, Planejamento e Desenvolvimento Regional, Fazenda, Gestão Pública e Procuradoria Geral do Estado e seis representantes da sociedade civil. O mandato é de dois anos, sem remuneração.

Os membros do poder Executivo para o Conselho de Transparência são: Teresa Serra da Silva (Casa Civil); Roberto Fleury Bertagni (Justiça e da Defesa da Cidadania); Roberto Meizi Agune (Planejamento e Desenvolvimento Regional); Maria do Carmo Scavarelli (Fazenda); Ullrich Hoffmann (Gestão Pública); Maria Rita Vaz de Arruda Corsini (Procuradoria Geral do Estado).

Os representantes de entidades não governamentais e sociedade civil são: Cláudio Weber Abramo (Transparência Brasil), Edson Luiz Vismona (Associação Brasileira de Ouvidores), Wagner Diniz (W3C), Eduardo Caldas (professor de Gestão de Políticas da USP), Ethevaldo Siqueira (jornalista) e Hélio Bicudo (jurista).


Quem tiver mais interesse, basta acessar o site  :
Transparência Pública de São Paulo


Coletiva de quando lançaram o portal da TRANSPARÊNCIA PÚBLICA EM SP:
 https://www.youtube.com/watch?v=mgljVL7scSA


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GPL / Creative Commons

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Mas afinal, o que significa isso??

Segundo a Wikipedia, Creative Commons (tradução literal:criação comum; também conhecido pela sigla CC) pode denominar tanto um conjunto de licenças padronizadas para gestão aberta, livre e compartilhada de conteúdos e informação (copyleft), quanto a homônima organização sem fins lucrativos estadunidense que os redigiu e mantém a atualização e discussão a respeito delas.
Não entendeu?

Significa que o CC funciona bem diferente do do famoso Cêzinho "Copyright", ou Direito Autoral.
O Direito Autoral "protege" a obra, ou seja, ela não poderá ser usada sem autorização do autor. Por que isso é ruim? Porque se a obra é protegida pelo "C", para que alguém possa aproveitar uma vírgula que seja desta obra, terá que arcar com uma burocracia incrível...

As licenças Creative Commons (Cê Cê), por outro lado, foram idealizadas para permitir a padronização de declarações de vontade no tocante ao licenciamento e distribuição de conteúdos culturais em geral (textos, músicas, imagens, filmes e outros), de modo a facilitar seu compartilhamento e recombinação, sob a égide de uma filosofia copyleft.

As licenças criadas pela organização permitem que detentores de copyright (isto é, autores de conteúdos ou detentores de direitos sobre estes; neste Blogue sou eu Barbara Lunetta) possam abdicar em favor do público de alguns dos seus direitos inerentes às suas criações, ainda que retenham outros desses direitos.

Segundo o site do Creative Commons Brasil, O CC é um novo sistema, construído com a lei atual de direitos autorais, que possibilita a você compartilhar suas criações com outros e utilizar música, filmes, imagens, e textos online que estejam marcados com uma licença Creative Commons.



Licença GPL 

A Licença GNU GPL (Licença Pública Geral), oferece ao desenvolvedor a possibilidade de lançar seus respectivos sistemas de softwares de maneira a não vetar a cópia, utilização, alteração e distribuição por qualquer outro que deseje manipular tal sistema. Como qualquer licença de software ela também exige a execução dos termos dispostos, a fim de assegurar os direitos do autor ou desenvolvedor e do usuário final.
A GPL versão 3, em termos gerais assegura que toda aplicação licenciada nos seus termos, deve ser distribuída por completo, ou seja, toda aplicação deve ser liberada como Open Source. Ainda, deve ser distribuído juntamente ou disposto em meios de acesso ao público ( usuários ), o código fonte da aplicação para cópia, uso, alteração e ou distribuição do mesmo, também nos termos da GPL.
Um ponto a destacar é que as licenças GNU, não é permitido oficialmente a tradução do referido documento para outras linguagens, pois é alegado que a tradução para certas linguagens podem mudar a definição descrita nas licenças GPL. Sendo assim a licença GPL somente pode ser referenciada em produtos de software na linguagem Inglês.
Como mencionado em alguns pontos acima, a licença se baseia em 4 liberdades:
  1. A liberdade de executar o programa, para qualquer propósito.
  2. A liberdade de estudar como o programa funciona e adaptá-lo para as suas necessidades.
  3. A liberdade de redistribuir cópias de modo que você possa ajudar ao seu próximo.
  4. A liberdade de aperfeiçoar o programa, e liberar os seus aperfeiçoamentos, de modo que toda a comunidade se beneficie deles.
 

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Tudo sobre HTML

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HTML
O HTML (HyperText Markup), é uma linguagem  de marcação para criar páginas na Web.

Elemento root, HTML:
O HTML elemento, retrata a raiz de um documento. É entre ele (a tag de início e de fim) que estará toda estruturação de códigos do documento.
Tag do elemento HTML: <html></html>
                                            início         fim
Estrutura básica de HTML:
Como se pode ver, entre o elemento raiz (<html></html>) estão as demais tags de estruturação da linguagem de marcação HTML.
<!DOCTYPE>
<html>
<head>
<title></title>
</head>
<body>
</body>
</html>

Resultado no navegador:
Nada foi exibido no navegador, porque se trata de um estrutura básica, ou seja, não foi exposta nenhuma informação, porque entre as tags não estão nenhum tipo de textos/dados/imagens e etc.





  









  
Obs: Para melhor visualização, clique na imagem.

Metadados:

São informações específicas, informações chaves, que te mostra os tipos de dados que serão exposto no decorrer restante do documento, ou seja, te apresenta do que se trata aquele dado.

HEAD (em português, cabeçalho)
O HEAD é o elemento responsável em agregar informações gerais sobre o documento, podendo ser chamado também meta-informação, porém ele incorpora somente algumas tags com informações. 
Tag do elemento HEAD: <head></head>
                                         
Sendo algumas delas:

*TITLE (em português, título)

Esse elemento é responsável em determinar o título do documento, que é exibido na aba do navegador em que está aberto o documento.
Tag do elemento TITLE: <title></title>
                                            
*LINK

O link é você criar um vínculo com outro documento. Para isso, é usado a tag âncora <a> e o atributo href; sendo que essa tag pode te direcionar a qualquer recurso da Web, uma página HTML, uma imagem e assim vai.

*META
O elemento meta é utilizado para prendar informação que seja essencial aos navegadores ou ferramentas de busca, por exemplo, na descrição do conteúdo do seu documento ou palavras-chaves da sua página.
Tag do elemento META: <meta>
Código:
<!DOCTYPE>
<html>
<head>
<title>Sistemas para Internet</title>
<a href="http://www.w3c.br/Home/WebHome">W3C</a>
<meta name="keywords" content="sites, web, html">
</style>
</head>
<body>
</body>
</html>


Resultado no navegador:
No navegador vemos então na aba o título defino na tag <title>; as informações dos elementos meta, não é exibido pelo fato de ser uma informação interna do documento, vemos o hiperlink, o vínculo criado e nomeado como "W3C".













Obs: Para melhor visualização, clique na imagem.

Sessões:
É a parte do documento que molda sua página.

BODY (em português, corpo)
O body é  elemento que carrega todo o conteúdo do seu documento HTML. Entre esse elemento, é colocado os demais "objetos" da sua página para Web.
Tag do elemento BODY: <body></body>

*H1, H2, H3, H4, H5, H6.
São seções de cabeçalhos - TÍTULOS, que vão desde o nível heading1 até o heading6.

*HGROUP
Serve para agrupar os títulos.
Tag HGROUP: <hgroup></hgroup>
Com o HTML5, foram criadas tags semânticas, ou seja, tags contendo um valor no seu sentido;

*ARTICLE
Esse elemento institui um artigo, ou seja, ele possibilita você a partilhar informações na sua página de maneira independente.
Tag do elemento ARTICLE: <article></article>


*SECTION
Define seções dentro de um artigo, ou seja, ele acomoda os artigos da página.
Tag do elemento SECTION: <section></section> 

*NAV
Cria barra de navegações com links no site, que pode ser tanto na barra lateral quanto na barra horizontal, perto do cabeçalho.
Tag do elemento NAV: <nav></nav>

*ASIDE
Esse elemento relaciona conteúdos específicos de um artigo dentro de um artigo ou página da web.
Tag do elemento ASIDE: <aside></aside>

*HEADER
É também um cabeçalho, só que diferente do <head> que define o cabeçalho próprio do documento, o <header> define o cabeçalho de uma seção da página.
Tag do elemento HEADER: <header></header>

*FOOTER
Define a área do rodapé da página.
Tag do elemento FOOTER: <footer></footer>


*ADDRESS
Serve para aderir informações a ver com o documento, ou seja, ele especifica um endereço relacionado ao autor da página ou seção do documento.
Tag do elemento ADDRESS: <address></address>

Exemplo básico:


Obs: Para melhor visualização, clique na imagem.
Código:
<!DOCTYPE>
<html>
<head>
<title>Sistemas para Internet</title>
</head>
<body>
<h1>Cabeçalho de nível primeiro na página</h1>
<h2>Cabeçalho de nível segundo na página</h2>
<h3>Cabeçalho de nível terceiro na página</h3>
<h4>Cabeçalho de nível quarto na página</h4>
<h5>Cabeçalho de nível quinto na página</h5>
<h6>Cabeçalho de nível sexto na página</h6>
    <p>Cabeçalho da página</p>
 </header>
    <p>Barra de navegação com links do Site</p>
 </nav>
    <p>Conteúdo da Seção 1</p>
   </article>
    <p>Conteúdo da Seção 2</p>
   </article>
    <p>Conteúdo da Seção 3</p>
   </article>
 </section>
    <p>Rodapé da Página</p>
 </footer>
<hgroup>
<h1>Exemplo H1</h1>
<h2>Exemplo H2</h2>
</hgroup>
</body>
</html>


Resultado no navegador:

Em primeiro, está a sequência de seções de cabeçalhos em seus níveis, em seguida c está a área de cabeçalho da página <header>, e a barra de navegação da página <nav>, logo depois são os artigos da página <article> postos dentro da seção, tem também o espaço do rodapé da página. E por fim dois exemplos de títulos agrupados <hgroup>.














Obs: Para melhor visualização, clique na imagem.

Comentários

Os comentários serve para o desenvolvedor como um lembrete entre os códigos, e para o leitor, serve como uma maneira de identificar "os assuntos" que se trata cada parte do código fonte.


Código:
<!DOCTYPE>
<html>
<head>
<title>Blog</title>
</head>
<body>
<!--Comentário-->
</body>
</html>

Resultado no navegador:
Nada é exibido no navegador, somente no código fonte.
Obs: Para melhor visualização, clique na imagem.



Elementos de agrupamento:

*P
Indica um parágrafo no documento.
Tag do PARÁGRAFO: <p></p>
*HR
Exibe um linha na horizontal no seu documento.
Tag do HORIZONTAL RULE: <hr>


*BLOCKQUOTE 
Serve para exibir uma citação na sua página.
Tag do BLOCKQUOTE: <blockquote></blockquote>
*OL
Cria uma lista ordenada na página.
Tag OL: <ol></ol>


*UL 
Cria uma lista não ordenada na página.
Tag UL: <ul></ul>

*LI
Indica o item de uma lista.
Tag LI: <li></li>

*DL
Cria uma lista de definição.
Tag DL: <dl></dl>

*DT
Define um termo da lista de definição (<dl>).
Tag DT: <dt></dt>


*DD
Defime um termo.
Tag DD: <dd></dd>

*DIV
Antes das tags semânticas, a div era usada para definir o posicionamento do conteúdo na página, mas agora é utilizada mais para agrupar os princípios do documento. 
Tag da DIV: <div></div>

Código:
<!DOCTYPE>
<html>
<head>
<title>Blog</title>
</head>
<body>
<p>So a tolerância é capaz de fazer o educador admitir modos de pensar, agir
e de sentir que seja diferente dos de um indivíduo ou de grupos determinados,
políticos ou religiosos.
</p>
<blockquote cite="http://www.w3c.br/Sobre/MissaoW3C">A 
visão do W3C para a Web pressupõe a participação e o 
compartilhamento de conhecimentos para gerar confiança em uma 
escala global.</blockquote>
<hr>
  <ul>
    <li>Docente</li>
    <li>Discente</li>
  </ul>
  <ol>
     <li>Docente</li>
    <li>Discente</li>
  </ol>
  <dl>
    <dt>Docente</dt>
      <dd>Instrutor</dd>
    <dt>Discente</dt>
      <dd>Aprende</dd>
  </dl>
<div id="blog">TAG DIV<div>
</body>
</html>

Resultado no navegador:
Esse primeiro conteúdo, seria o parágrafo <p> e seguido de uma citação <blockquote>, depois há uma linha horizontal <hr>, abaixo tem as listas, não ordenadas <ul> e ordenadas <ol>, e por fim temos um exemplo de termo e definição do termo.













Obs: Para melhor visualização, clique na imagem.

Elementos de texto semânticos


*A
É a tag âncora que junto com o atributo href, serve para inserir hiperlinks na página.
Tag da ÂNCORA: <a></a>


*ABBR
 Essa tag indica uma abreviatura ou acrónimo.
Tag ABBR: <abbr></abbr>

*SPAN
Essa tag adiciona um gancho para uma parte específica de um texto ou parte do documento.
Tag SPAN: <span></span>


*STRONG
Define a importância do texto.
Tag STRONG: <strong></strong>


*EM
Define um texto com ênfase.
Tag EM: <em></em>


*BR
Serve para pular linha.
Tag BR: <br>

Código:
<!DOCTYPE>
<html lang="pt-br">
<head>
<body>
<p>Texto 1 <br>
<b>com</b> quebra br <br>
Texto 2</p>
<p>Texto 1 
<b>sem</b> quebra br
Texto 2</p>
<a href="http://seriesparaassistironline.com/">Séries</a>
<p>Os professores são o futuro da nova <abbr title="geração">SP</abbr>
<p>Exemplo de texto importante: <br>
<strong>Faculdade de Tecnologia de Carapicuíba</strong>
</p>
<p> Exemplo de texto em ênfase: <br>
<em> Professora Carol </em>
</p>
</body>
<html>



Resultado no navegador:














Obs: Para melhor visualização, clique na imagem.

Conteúdo embutido

*IMG

Elemento utilizado para inserir imagens.
Tag IMG: <img>


Código:
<!DOCTYPE>
<html>
<head>
<title>Sistemas para Internet</title>
</head>
<body>
<img src="Minhas Imagens/Flor.jpg">
</body>
</html>



Resultado no navegador:


Obs: Para melhor visualização, clique na imagem.




Tabelas HTML:
As tabelas são estabelecidas com a tag <table>. Elas são classificadas por linhas (tag <tr>) e cada linha é repartida por células (tag <td>). As tabelas podem conter dados como, textos, imagens, listas, parágrafos, formulários, e também tabelas.

Código:
<!DOCTYPE>
<html>
<head>
<title>Tabelas</title>
</head>
<body>
<table border=1>
<tr>
<td>A</td>
<td>B</td>
</tr>
<tr>
<td>C</td>
<td>D</td>
</tr>
</table>
</body>
</html>

Resultado no navegador:
Obs: Para melhor visualização, clique na imagem.

Os Formulários em HTML são usados para selecionar diferentes tipos de entradas do usuário.

Exemplos

Campos de texto
Este exemplo demonstra como criar campos de texto em uma página HTML. Um usuário pode escrever o texto em um campo de texto.

Campos de senha
Este exemplo demonstra como criar um campo de senha em uma página HTML.

(Você encontrará mais exemplos no final desta página.)

Formulários

Um formulário é uma área que pode conter elementos de formulário.
Os elementos de formulário são elementos que permitem o usuário entrar informação (como campos de texto, campos de área de texto, menus drop-down, botões radiais, caixas de seleção, etc.) em um formulário.
Um formulário é definido pela tag <form>.
<form>
  <input>
  <input>
</form>


Entrada (Input)

A tag de formulário mais usada é a tag <input>. O tipo de input é especificado com o atributo type (tipo). Os tipos de input mais cumumente usados são explicados abaixo.

Campos de Texto

Os campos de texto são usados quando você quer que o usuário digite letras, números, etc. em um formulário.
<form>
Primeiro nome: 
<input type="text" name="firstname">
<br>
Último nome: 
<input type="text" name="lastname">
</form>
Como aparece no navegador:
Primeiro nome:
Último nome:
Observe que o formulário propriamente não está visivel. Também observe que em muitos navegadores, o comprimento do campo de texto é de 20 caracteres por padrão (default).

Botões Radiais

Botões Radiais são usados quando você quer que o usuário selecione uma entre uma quantidade limitada de escolhas.
<form>
<input type="radio" name="sex" value="male"> Masculino
<br>
<input type="radio" name="sex" value="female"> Feminino
</form>
Como aparece no navegador:
Masculino
Feminino
Observe que somente uma opção pode ser escolhida.

Caixas de Seleção

As Caixas de Seleção são usadas quando você quer que o usuário selecione uma ou mais opções de uma quantidade limitada de escolhas.
<form>
<input type="checkbox" name="bike">
Eu tenho uma bicicleta
<br>
<input type="checkbox" name="car">
Eu tenho um carro
</form>
Como aparece no navegador:
Eu tenho uma bicicleta
Eu tenho um carro

O Atributo Ação do Formulário (Form's Action) e o Botão Enviar (Submit)

Quando o usuário clica no botão "Enviar", o conteúdo do formulário é enviado para outro arquivo. O atributo de ação do formulário define o nome do arquivo para o qual enviar o conteúdo. O arquivo definido no atributo action geralmente faz algo com a entrada recebida.
<form name="input" action="html_form_action.asp"
method="get">
Nome do Usuário: 
<input type="text" name="user">
<input type="submit" value="Enviar">
</form>
Como aparece no navegador:
Nome do Usuário:
Se você digitar alguns caracteres no campo de texto acima, e clicar no botão Enviar", você irá enviar a sua entrada para a página chamada "html_form_action.asp". Esta página irá mostrar-lhe a entrada recebida.

Mais Exemplos

Caixas de Seleção (Checkboxes)
Este exemplo demonstra como criar caixas de seleção numa página HTML. Um usuário pode selecionar ou deselecionar uma caixa de seleção.

Botões Radiais (Radiobuttons)
Este exemplo demonstra como criar botões radiais numa página HTML.

Caixa drop down Simples
Este exemplo demonstra como criar uma caixa drop down simples numa página HTML. A caixa drop-down é uma lista selecionável.

Outra caixa drop down
Este exemplo demonstra como criar uma caixa drop down simples com um valor pré-selecionado.

Área de Texto
Este exemplo demonstra como criar uma área de texto (um controle de entrada de texto multi-linhas). Um usuário pode escrever texto na área de texto. Numa área de texto você pode escrever uma quantidade ilimitada de caracteres.

Criar um botão
Este exemplo demonstra com criar um botão. No botão você pode definir o seu próprio texto.

Conjunto de campo em torno dos dados
Este exemplo demonstra como desenhar uma borda com um título em torno dos seus dados.

Exemplos de Formulários

Formulário com campos de entrada e um botão de envio
Este exemplo demonstra como adicionar um formulário em um apágina. O formulário contém dois campos de entrada e um botão de envio.

Formulário com caixas de seleção
Este formulário contém duas caixas de seleção, e um botão de envio.

Formulário com botões radiais
Este formulário contém dois bot~es radiais, e um botão de envio.

Enviar e-mail de um formulário
Este exemplo demonstra como enviar um e-mail de um formulário.


Tags de Formulário

Tag Descrição
<form> Define um formulário para entradas do usuário
<input> Define um campo de entrada
<textarea> Define uma área de texto (um controle de entrada de texto multi-linhas)
<label> Define um rótulo para um controle
<fieldset> Define um conjunto de campos
<legend> Define um título para um conjunto de campos
<select> Define uma lista selecionável (uma caixa drop-down)
<optgroup> Define um grupo de opção
<option> Define uma opção em uma caixa drop-down
<button> Define um botão para pressionar

Table/Caption/Thead/Tfoot/Tbody/Tr/Td/Th

TABLE
Essa é a tag para se criar uma tabela na linguagem de marcação HTML;

CAPTION
Inseri um título na tabela;

THEAD
Indica o cabeçalho da tabela;

TFOOT
Indica o rodapé da tabela;

TBODY
Indica o corpo da tabela;

TR
É a tag de linhas da tabela;

TD
É a tag de células das linhas da tabela;

TH
É tag de células das linhas da tabela também, só que faz com que o texto fique destacado.

Código:

<!DOCTYPE>
<head>
<title>Tabelas</title>
</head>
<body>
<table border=1>
<theader>
<tr>
<td>CABEÇALHO DA TABELA</td>
<td>A</td>
<td>B</td>
</tr>
</theader>
</t>
<tbody>
<tr>
<th>TAG DE DESTAQUE</th>
<th>C</th>
<th>D</th>
</tr>
<tr>
<td>E</td>
<td>F</td>
<td>G</td>
</tr>
</tbody>
<tfoot>
<tr>
<td>RODAPÉ DA TABELA</td>
<td>H</td>
<td>I</td>
</tr>
</tfoot>
</table>
</body>
</html>

Resultado no navegador:











Obs: Para melhor visualização, clique na imagem. 


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